sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Dragão vermelho " red dragon"



Raça: Dragão Cromático Vermelho
Idade: 366 anos
Elemento que rege: A terra sobre todas as formas,e FOGO o poder desse elemento está acumulado em seu espírito
Incubado dentro de um vulcão adormecido por 360 dias em um deserto da Ásia repousava um ovo de dragão vermelho sem família sem clã e sem histórico de sua raça, dias de caos atormentavam a região de vilas que estava em constante guerra contra uma raça de Canibais. Certo dia um terremoto sacode a região o ovo de dragão é jogado para fora de seu ninho e encontrado por um humano que morava Próximo do vulcão. Ele ficou deslumbrado com o que se tornou o nascimento de seu segundo filho deu a fera o nome de Heder zapatero nome de humano em homenagem a um antigo líder da vila. O pequeno dragão começou a andar com apenas 2 anos e já corria para todos os lados, logo depois foi a curiosidade que se tornou uma das grandes características do pequeno "Sapatero" apelido dado por seus familiares.
Mas como todo animal mesmo dotado de inteligência e de inúmeros poderes ele também tinha uma natureza de dragão e não era uma dragão comum era um vermelho e em suas veias seu sangue era fervente vivia pelos cantos se escondia no escuro e acumulava sua riqueza secretamente estava crescendo o jovem Sapatero observando as inúmeras batalhas dos humanos e formando sua própria estratégia de combate para um dia se tornar adulto e mostrar toda sua força.
Mas um dia aproxima-se da vila uma criatura nunca vista antes pelas redondezas. Um Dragão de Prata se aproximava de seu Território. Heder zapatero já era um jovem dragão havia aprendido a usar magia de forma solitária sendo guiado por seu espírito. Tomado por curiosidade não entende o que se passa. Porque esse dragão ataca a vila de seus pais? Tomado de coragem parte em direção ao dragão de prata queria saber o motivo de tudo que estava acontecendo afinal de contas aquela vila era dele e ele tinha suas peças, seu tesouro tudo ali encaixadas conforme ele queria. o Dragão de prata furioso e detentor de uma imensa sabedoria desconhece o poder do jovem dragão e começa uma luta feroz.
Diante desta situação o centro imóvel, como um olho que se fecha, parecia recolher-se quando Heder Zapateiro o dragão vermelho, em fogo, se fez febre no servidor do Homem e o coração lhe foi tomado pela noite e aí viu que dragão de Prata tomava tudo ao seu redor, devorando o fogo e o desejo.
Um sono sem sonhar desvanecia fronteiras seguras e só as estrelas ao longe demarcavam o círculo exterior desse vazio, para onde as lágrimas e os risos dão testemunho do tempo.
A luta durava a mais de um ano. Durante esse tempo tudo se tornou um terror digamos assim de sentimentos mais intensos que o terror, para os quais não existe nome na Terra. Pois muitos sinais haviam se produzido, e por toda a parte, sobre a terra e sobre o mar, as asas vermelha e prata dos dragões se estendiam em desespero por onde lutavam. Para aqueles, conhecedores dos astros, não era desconhecido que os céus apresentavam um aspecto de desgraça, e para eles o dragões, era evidente que então sobreviera a alteração daquele ano, em que manifestava-se não somente no orbe físico da Terra, mas nas almas, imaginações e meditações da Humanidade essa luta tinha que terminar.
E eis que dentre aquela sangrenta luta, onde ia morrer o rumor de um dos dragões, se destacou uma sombra negra e imprecisa, uma sombra tal como a da lua quando baixa no céu, e se assemelha ao vulto dum homem: mas não era a sombra de um homem, nem a de um deus, nem a de qualquer outro ser e, tremendo um instante entre o fogo o jovem dragão decidiu não olhá-la fixamente, mas baixou os olhos e fixou sem desvio nas profundas veias do dragão de Prata mordeu com toda sua força a garganta do Dragão. E afinal, havia ganhado aquela luta e pronunciando algumas palavras em voz baixa e com muito sangue em sua boca, indagou a sombra me diz seu nome e lugar de nascimento. E a sombra respondeu: "Eu sou a SOMBRA e minha morada está perto das catacumbas de Ptolemais, junto daquelas sombrias planícies infernais que orlam o sujo canal de Caronte".
O dragão sem muita pressa diz: Se me ordena, falarei. Mas receio que não possa exprimir-me com clareza. Certamente Eu adorei um ser humano como a um Deus, venerei-o, e, ao render-lhe este culto, o meu coração transbordou de felicidade. Mas uma noite, eu sonhei que o Senhor da minha alma estava sentado em um vulcão, estreitando a minha mão direita na sua mão esquerda e murmurava palavras de saudações. A cena não parecia de forma alguma estranha. O sonho desfez-se, mas a sua impressão ficou. No dia seguinte, quando os meus olhos se levantaram para ele, pareceu-me diferente. A imagem que me apareceu no sonho continuava a perseguir-me. Atemorizado tentei fugir para longe, mas a imagem não saía do meu espírito. Desde então, a minha alma não conhece a paz, e tudo em mim se tornou sombrio. Enquanto enxugava as lágrimas ao mesmo tempo em que falava, o dragão mastigava convulsivamente as carnes do dragão de Prata.
Quando ele acabou de contar, a sombra perguntou:
-Diz-me: quem viste no teu sonho?
Com as mãos juntas, ele suplicou:
Não posso.
Ele insistiu:
-Deves dizer-me tudo.
A sombra contorceu as mãos e interrogou:
- Assim o deseja?
- É teu dever! - respondeu a sombra, pois sou a rainha de todos os Cromáticos.
Então Heder exclamou:
- Senhora, fostes vós que eu vi!
E deixando cair as migalhas de carne de sua boca, começou a soluçar profundamente.
Quando sossegou e pôde olhar diretamente para a sombra, o dragão disse numa voz meiga:
- Deixarei este lugar esta mesma noite e não me verás mais.
A rainha dos dragões em tom de autoridade diz: Sabes que tu és um dragão vermelho e que não pertence a este mundo de humanos.
Procure por um clã de dragões que tem uma missão importe para todas a raças, junte-se a eles e entenderás mais sobre nossa causa.
O Dragão vermelho murmurou:
Digo-te adeus...
Sem dizer uma palavra, Heder inclinou-se e tocou os pés da sombra com a fronte.
E o Dragão vermelho deixou a aldeia. A lua desaparecera; a noite tornou-se escura. Ouvia-se o chapinhar da água. O vento soprava furiosamente das trevas, como se quisesse varrer as estrelas do céu. Confundem-se os elementos e as cores o iludem. Homens e mulheres que julgavam ver três pilares do céu, mas na verdade, são três dragões e não há noticias do Dragão vermelho nas redondezas.
Para além disto, luz e sombra, que mutuamente se justificam. Dragão andante se torna peregrino do tempo e da mente; ele percorreu sendas e eras e, quando levanta vôo e se ergue um pouco, não sabe bem se melhorou a visão, ou se afastou os horizontes, apenas sabe que depende da sua nova jornada em um clã de dragões que agora faz parte é seu primeiro grupo e o único, por isso se cerca de atenções, está atento aos menores sinais e lealdade é um de princípios.

domingo, 13 de abril de 2008

Dead Can Dance - Spirit a minha favorita

Spirit letra
I thought I'd found a reason to live
Just like before when I was a child
Only to find that dreams made of sand
Would just fall apart and slip through my hands

But the spirit of life keeps us strong
And the spirit of life is the will to carry on
Adversity what have I done to you
To cause this reclusive silence

That has come between me and you
And the spirit of life remains in light
And the spirit of life remains inside

I never thought it would be quite like this
Living outside of mutual bliss
But as long as the veins in our arms still stand up
The spirit of life will keep living on..

Spirit (tradução) letra
Espírito

Eu achei que tinha encontrado uma razão pra viver
Como antes, quando eu era uma criança
Só pra descobrir que sonhos feitos de areia
Desfariam-se e escorregariam por minhas mãos

Mas o espírito da vida nos mantém fortes
E o espírito da vida é a vontade pra continuar
Adversidade o que eu te fiz para causar
Esse silêncio recluso que veio
Entre eu e você

E o espírito da vida permanece na luz
E o espírito da vida permanece por dentro

Eu nunca pensei que seria bem dessa forma
Vivendo fora de benção mútua
Mas enquanto as veias em nossos braços ficarem de pé
O espírito da vida continuará vivendo

"TUDO O QUE É SÓLIDO SE DESMANCHA NO AR":simplesmente essa é a síntese da modernidade. No lugar da segurança, da coesão social fundada na moral cristã-medieval, dos espaços territoriais bem definidos, de uma compreensão estática e perene do tempo, a força dos sentimentos e dos vínculos pessoais, a modernidade impõe a incerteza, a crise dos parâmetros, a desarmonia. Como escreveu Berman (1986:15), o homem moderno vive sob o “redemoinho de permanente mudança e renovação, de luta e contradição, de ambigüidade e angústia”.

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