sexta-feira, 18 de setembro de 2009

1º vôo do dragão vermelho Heder zapatero



Eu tinha apenas 2 anos de vida e era muito curioso andava e corria para todos os lados mas ainda não tinha tentando meu primeiro vôo as vezes até arriscava subir em uma árvore voando, mas devido as minhas asas que ainda eram curtas sempre tomava um tombo mas eu era persistente tinha meu orgulho ele sempre me guiava a superar essa questão natural. Tentava todos os dias e arriscava vôos de vida e morte pulando de um penhasco. Mas um fato marcou minha vida onde eu tive certeza que poderia voar sem preocupações depois daquele acontecimento.

Era inverno na Ásia eu morava em uma região de vilas e montanhas. Vida, por sinal, que não estava indo muito bem naquele inverno. Tempos difíceis. Pelo menos isso significava que eu não precisava sair muito e enfrentar o frio lá fora. Era o que pensava então, certo dia eu estava tentando adormecer perto da lareira, quando um barulho forte como um martelo me acordou e tirou em um pulo repentino o meu traseiro do seu repouso relaxante.
Ouvi o barulho mais uma vez e me virei para o único lugar de onde ele poderia vir: a porta de entrada. Caminhei até lá sem pressa, e a abri para ver o estava do outro lado. Fechei a porta, levando minhas patas dianteiras até o rosto esfreguei bem os olhos, e a abri de novo: não, eu não tinha visto errado. Do outro lado Ao longe, por detrás de algumas árvores, enxerguei uma tênue fumaça que subia de vários pontos rumo às nuvens que anunciavam uma grande nevasca não muito forte antes do anoitecer. Pensei por um instante essa barulho poderia ter sido o vento. Pela primeira vez em quase dois anos, Meus sentidos estavam se aguçando e decidir aproximar-me da pequena vila, de onde subia aquela fumaça aconchegante das chaminés, para então descobrir o que era aquele barulho que me acordou e, quem sabe, dormir confortável novamente.
Chegando próximo a vila percebi que os habitantes da cidade estavam matando um dragão jovem que andava pelas redondezas não tive medo da cena que vi, mas o clima frio e o prenuncio de uma nevasca me deixou ofegante ar teimando em não ficar nos pulmões. Uma grande confusão em minha cabeça, causada por um sono tão profundo e anormal, impediu-me entender de imediato o que acontecia.
Abrindo um pouco os olhos, que pareciam querer se afundar em suas órbitas de tão irritados, eu pude ver um grupo de homens e mulheres ao meu redor, alguns deles munidos de lanças e espadas, e sorrisos de escárnio nas faces.
-- DRAGÃO! DRAGÃO! Gritou um dos homens que corria em minha direção.
Dei alguns passos para trás, mantendo os olhos bem grudados nos agressores de dragões, afim de não levar uma punhalada pelas costas. Já que haviam agido daquela forma com o jovem dragão, nada impediria que eles lhe acertassem uma flecha ao me afastasse do local.
Depois de afastar-me um bom pedaço aos tropeções, pulos e repentinos vôos com queda, e continuei voado como um louco, mata adentro, desviando dos galhos das arvores e tentando colocar o maior pedaço de chão que pudesse daqueles loucos. Voando e caindo por vários minutos, sem parar nem por um segundo. Em um estalo de consciência tive a certeza de que estava seguro novamente, parei. E só então percebi onde eu estava eu estava a vários metros do solo seguro e morrendo de frio minhas escamas úmidas pela neve me deixava cada vez mais fraco depois de algum tempo resolvo retornar para a casa de meus pais e deitar-me dentro do fogo da lareira, pois só assim me sentiria forte novamente.
Enquanto recuperava minhas forças meus pensamentos se voltava apenas pelo meu sucesso em voar planejava altas aventuras de vôo para depois do inverno

By Heder Zapatero
Dragão vermelho **kothar charir **

Crônicas do Dragão Vermelho FINAL




Dracolich X MariaT
Assim que o dracolich subiu à arena, o juiz iniciou o combate. Antes de qualquer atitude de MariaT, A bruxinha fez um gesto mostrando-lhe algo.
Como uma Vampira maldosa, MariaT disse:
Se eu perder, A bruxa morre... Faça a sua escolha. Disse com um sorriso sarcástico MariaT.
O dracolich apenas parte ao ataque sem piedade. MariaT teve tempo apenas de defender-se duas vezes dos fortes golpes do Dragão. Centelhas voavam quando as suas garras perfurava a armadura da vampira.
Vendo a garra do dragão presa em seu corpo, e percebendo que mesmo ferida, seu sangue não saía com tanta força como deveria, MariaT decidiu por deixar as garras dele sairem. Foi um golpe perfeito. Uma poça de sangue espalhou-se pelo piso da arena e um enorme silêncio cobriu toda a platéia ali presente. O dracolich venceu tanto essa como outras lutas.

E foi dada a ordem para o início da Heder X Brux1nha Aabye
Será muito engraçado fazer com que a cabeça desta linda bruxa role pelas montanhas. Disse o Heder o Red Dragon em sua forma humana saltando para a arena, já com espadas em punho. Brux1nha dava estocadas com suas espadas, no ar, aparentemente para assustar sua oponente. Mal sabia ela com que tipo de criatura ela lutava Foi então que Heder iniciou o ataque.

Dando dois passos para trás, saltou na direção da bruxa, apontando as espadas. Parecia uma flecha Instintivamente, a Bruxa atirou-se ao chão para evitar as lâminas mortais que vinham em sua direção. Então, quando menos esperava, lá estava ele, já de joelhos sobre a bruxa prestes a encravar-lhe as espadas. “Venci! Pensou enquanto violentamente descia suas espadas na direção do peito indefeso da bruxa” - O quê?! Disse heder, sem entender que ela já não estava mais ali, errando o golpe e batendo suas espadas contra o piso da arena. e remungou maldita Bruxa!!! Partindo para uma grande série de golpes que, a bruxa tentava defender. A espada de Heder passava muito próxima dela, em uma das vezes que defendeu, a Bruxa sentiu o deslocamento de ar da lâmina muito próxima a seu corpo, até que num golpe final. A bruxa levantou sua espada e tentou golpear seu oponente de cima para baixo... Grande engano... Heder passou pela bruxa, deixando a lâmina da
espada seguir em seu caminho. O peito da bruxa foi cortado profundamente. Ela caiu de joelhos. Não estava morta. Mas não tinha condições de enfrentá-la.
Heder olhou dentro dos olhos da bruxa e deu um sorriso ironico. Boa luta bruxa. Os curadores então a levaram para o templo.

Heder venceu todas as lutas até a final do torneio, o dracolich seguindo na mesma direção uma luta final entre dragões
Mas uma vez um voz dizia palavras que ecoavam incessantemente em sua cabeça. “Quem pode obter o desejo? Como posso influenciar na sorte?... Ela já foi lançada?..."
Heder pensando "meu próximo oponente é um dragão... Não me deixarei Abalar por um poder destes, o primeiro passo, então, agora é derrotá-lo.”
Seu pensamento só foi cortado, quando, da arena pode ouvir seu nome e de seu oponente: Heder X Dracolich
As horas desde o primeiro combate do dia, pareciam ter passado logo. O Sol já estava quase a pino e o templo reluzia com seus raios, iluminando o local.
O vento estava frio, cada vez mais cortante. Aquela luta não era apenas um combate entre dois adversários. O olhar dos dois mostrava inimigos entre si. Ambos empenhados em uma verdadeira guerra entre clãs. Depois de uma sequência de defesas e contragolpes, os dois pararam a cerca de três metros, um do outro, cada um em seu estilo pessoal. Heder percebeu que naquela forma seria impossivel vencer aquele poderoso dragão retirou de dentro de sua armadura tres cristais conjurando uma magia em dracônico antigo. Começa a transformar-se em sua forma mistica. atingindo 28 metros de altura seus chifres se estendem para trás sobre o pescoço, orelhas com barbatanas, e chifres menores nos lados da face e no queixo. O dragão cheira a fumaça e enxofre, e suas escamas brilham em tons de carmesim e escarlate. O vermelho com sua presença aterradora e explendor.

Eles eram o espelho um do outro. Os movimentos precisamente os mesmos, como um balé. Novamente os golpes estavam sendo desferidos, agora comuma forte vantagem para Heder que fazia com que o dracolich, permanecesse na defensiva. Os dois pareciam analisarem-se. Um Procurando o ponto fraco do outro, quando de repente... Um ataque! Os dois Dragões moveram-se simultaneamente, o som das asas se chocando foi ouvido, ao mesmo tempo que o som de suas mordidas escamas sendo rasgadas. O sangue derramado na arena fazia uma poça aos pés de heder era seu proprio sangue que lentamente caía junto com o dracolich que perde uma de suas patas deixando sua carne podre a mostra. A dor de seus ferimentos era demasiadamente grande para ser apenas um corte. Mas isso não importava para Heder, agora... “Preciso vencer... Jaddy precisa de mim. Pensava Heder enquanto castigava o seu oponente. A potência e a grande agilidade de Heder, somadas a sua grande força, acabou por derrubar o grande dracolich. A platéia que já comemorava a vitória de Heder, misteriosamente calou-se e leves passos, foram ouvidos na direção dos dragões. Heder virou-se e viu que era o pequeno mentor do templo, Acompanhado por alguns guardas.
O menino parou e olhou o dragão..
-Atenção, atenção boa gente! O grande arquiteto universo, que mantém a milênios viva esta competição ordenou que heder é o vencedor

Aproxime-se dragão, para receber seu prêmio!
Os guardas circundaram a arena, formando um círculo ao redor do dragão e entrelaçaram os braços com correntes, deixando apenas uma abertura, pela qual saíram o dracolich e o juiz do combate.O pequeno sacerdote aproximou-se e fechou o círculo. Todos se ajoelharam, apenas Heder permaneceu de pé, na arena. O pequeno sacerdote do templo então, disse em tom forte e imperativo:
-Milênios passados... Milênios que virão... Força e Honra. Os preceitos de uma grande dragão que lutou contra todos e contra si.
-Grande arquiteto universal, invoco todos os seus poderes e sua sabedoria para, neste momento, poder unir minha mente com a deste poderoso dragão e, transformando-nos em uma única consciência, poder entregar-lhe o prêmio... Que este momento se transforme em eternidade!

Muitas luzes coloridas surgiram aparentemente do nada uma fumaça começou a aparecer, girar e percorrer a todos os que estavam na arena, transformando-se em uma coroa de energia e luz que foi diminuindo, rapidamente. Neste momento Heder não sentiu mais o chão, seus pés não mais tocavam a arena e a visão que o dragão tinha era de que a arena havia se transformado em um tipo de poço, de onde aquele poder emergia. Heder, podia ver toda sua vida passar sob seus olhos, seus sonhos, momentos felizes, guerras que travou, decisões que teve de tomar, amores que deixou no passado, Jaddy, sempre presente, jamais sua mente a abandonava, seus olhos pareciam estar desligados da realidade, foi então que ele percebeu. Seu motivo por estar ali não era so para curar Jaddy. Era os desejos de dragão e aspirações puras e leais, FORÇA E HONRA a verdadeira vocação de um dragão. e que a real luta do ser é aquela que sempre foi, a de sobreviver neste mundo. Desejo que todos os seres contaminados pela peste que afetou minha irmã se curem falou heder negando sua natureza de vermelho arrogante e egoista...

-Que o poder de nosso deus confira ao dragão o seu prêmio! Disse o sacerdote enquanto tocava o guerreiro com o cetro. Os guardas saíram da posição em que se encontravam, e entraram em formação. Escoltaram o pequeno sacerdote para dentro do templo.
Olhando para Jhone e diz: Assim que descermos da arena, prepararemos para a viagem de volta, partiremos ao cair da tarde. Vamos reencontrar Jaddy... Viva.
Quando chegaram ao covil percebeu a alegria de seus irmãos que com muita euforia disseram - A peste foi curada subitamente vermelho sabiamos que os deuses draconicos estavam ao seu lado para superar essa importante missão para nossa raça. Jaddy sai de dentro do covil olhando atentamente para o seu irmão Heder. e como um raio parte em direção a ele para lhe dar um logo aperto e umas mordidas de carinho o dragão sentindo o carinho de sua irmã sente-se aliviado por instante. Heder um pouco distante sentia falta do campo de batalha das lutas do prazer de vencer um oponente e olha fixamente nos olhos de cello e seus irmãos todos juntos e diz:

-Vamos construir nosso covil em outra região no vilarejo de darkness fall e instruirmos nossas raças para lutas de 1000 anos para mantermos a hormonia das raças realizando nossos desejos afavor do interesse comum.
Os dragões meio que apreencivos parte para o reconhecimento da região sem nenhuma resposta de como ficarão. Mas com uma certeza FORÇA E HONRA e que os deuses draconicos sempre guie seus caminhos

FIM...
Agradeçimentos
Cello73 Andrew *Dragão azul
Tiamat Bingyi * Rainha dos cromáticos
Jaddy vita *Dragonesa negra
Essa passagem foi muito especial para mim. Eternos agradecimentos a esses dragões tão importantes em minha jornad

terça-feira, 3 de março de 2009

Crônicas do Dragão vermelho Part 02



Acreditando na possibilidade de realização de seu desejo Heder parte em direção ao templo de Darkness Fall. Quem, em sã consciência iria a Darkness Fall? Se é que este templo realmente existe.
Apenas para um confronto idiota, entre guerreiros? Indaga Jhone no caminho para Darkness.
Sabendo do estado de sua irmã. Ele jamais deixaria a idéia de lado.
Em tom animador *responde Heder -Se eu tivesse ficado, apenas teria a tristeza de ver a morte de minha irmã. Ao menos, no torneio, poderei ter a esperança de cura... Ou de sua ressurreição...
Como um raio, Heder atirou-se ao chão, cravando suas grande patas sobre a terra* logo apos sua chegada ao solo conjura uma magia em dracônico antigo assumindo a forma de Humano idéal para aquela ocasião..
Depois de suas transformções em humanos. Heder e Jhone, sentaram-se à beira da trilha para descansar um pouco.A trilha era por demais estreita
Já fazia quase duas semanas de viagem ininterrupta quando, finalmente, se deram por conta de que haviam chegado às montanhas sagradas de Darkness Fall
-Uh!! Que frio... Resmungou Heder, ao sentir um vento vindo do norte, por entre as montanhas.
-Estamos muito alto. Vejam o gelo das montanhas. Disse Jhone apreensivo com o vento. Jhone sabia o quanto Heder estava sofrendo por ser um Dragão vermelho em uma região fria como aquela montanha, para Jhone não era muito dificil ele é um Dragão Branco e regiões frias era com ele mesmo.
Heder levantou-se e andou mais um pouco, a partir dali a trilha alargava-se levemente, parou e começou a lembrar-se do dia em que chegou ao seu clan e da recepção de seus irmãos Belinossi, Sidarta, Wan, Delsurf, Vivi e Cris “Será que eles ainda vivem?” Perguntou-se, Heder, olhando a enorme cadeia de montanhas logo abaixo. Estava com um olhar distante, até que seus pensamentos foram interrompidos por Jhone.
-Heder, como iremos chegar ao tal torneio?
-Devemos seguir esta trilha, ela irá levar-nos diretamente onde queremos chegar. Respondeu Heder, com uma enorme certeza.
-Como pode saber, se nunca esteve aqui? Perguntou Jhone, um tanto descrente, e preocupado com a segurança dos dois.
-Não precisa lembrar-me Jhone. Quanto ao caminho, eu sei qual é, apenas isso. Respondeu, Heder seguindo adiante.
Mais algumas horas de viagem e eles puderam ver. Do alto da trilha, era clara a visão do templo, construído no topo de uma das montanhas. Era enorme e formado por uma espécie de colunas que giravam em torno de uma especie de portal. Chegando perto do templo observava atentamente a construção. Quando completaram mais uma das curvas da trilha notaram um vilarejo provavelmente moradia de varios guerreiros, observando um pouco mais comtemplaram uma bela cachoeira com um lago a nordeste do templo, provavelmente a principal fonte de água da região.
Os dois pararam em frente ao portal. Parecia que haviam chegado cedo demais para o torneio. Era uma visão incrível,por um momento, os dois pararam para admirar a beleza daquela construção que, aparentemente, era milenar. A luz, atravessava, toda a extensão das colunas. Ainda imóveis diante da figura incrível que se
desvendava à sua frente, os dois foram abruptamente interrompidos por sensação conhecida.
Vindo por uma estrada que ia contornando as partes mais baixas da cordilheira aparece Brux1nha Aabye uma Bruxa poderosa, Fitando o lugar, desmontou de seu dracolich, baixou seu belo corpo de guerreira e fez uma reverência respeitosa a Heder e Jhone. Passando por eles vai em direção a uma pedra tocando-a como reação de seu gesto se abre um portal magico transpassando ela e seu dracolich. Heder e Jhone resolvem ir logo em seguida.
Teletransportando para uma outro plano, Heder e Jhone se viram entre bandeiras que representavam, as mais diferentes raças de guerreiros existente entre os mundos. Mas uma bandeira lhe chamava atenção por representar sua raça de Dragões.
Heder conhecedor de várias línguas e dialetos orientais, não tinha grandes dificuldades para comunicar-se com outros seres, ou ler avisos, normalmente escritos em dialeto local e afixados em locais de fácil identificação. E foi em um destes avisos que o chamara atenção. Um torneio iria ser disputado dentro de 1 dia em Darkness Fall.
Mas o que o chamava a atenção era o torneio. Nunca havia participado de um, nunca havia lutado sem que fosse para proteger a sua própria vida ou de um reinado.
Então, Heder se deu conta de qual era o prêmio, assustando-se com a possibilidade de que um desejo qualquer que caísse em mãos erradas poderia ser tão perigoso quanto destrutivo.
Ao toque dos sinos do templo, todos os guerreiros que vieram para o torneio, começavam a chegar à arena para a inscrição. Não havia nobres ou plebeus, apenas guerreiros.
Foram necessárias algumas horas para que Heder fizesse sua inscrição. Assim que saiu da área de inscrições encontrou-se com Jhone.
e os dois sentaram-se em um ponto próprio para o público, como uma espécie de arquibancada, que circundava a arena em um nível um pouco acima das cabeças.
A atmosfera geral, era de ansiedade, via-se guerreiros de todo tipo, homens, mulheres e Montros, aquecendo seus músculos conjurando magias, praticando com suas armas. Para qualquer direção que se observasse era possível notar a harmonia de movimentos misturada a um enorme nervosismo.
Heder, não via a Bruxa e o Drocolich. “Não é hora para pensar neles...” Pensava enquanto vestia sua poderosa armadura. Sua vestimenta de combate era leve, porém muito ágil e resistente feitas com escamas de dragão."é muito comum dragões em forma humana usar armaduras com pele dragão".
Era certo para Jhone, que talvez nunca houvesse enfrentado adversários tão poderosos, preparados e motivados quanto agora. Mas isso não seria problema. Ele era o
maior Dragão que Jhone conhecia. Jamais perdeu uma batalha.
Movendo-se, a princípio lentamente e depois com uma maior velocidade, Heder verificou se havia algo errado com a armadura. “Já devia saber...” Pensou, ao constatar que estava perfeita, como sempre.
Heder saiu para apreciar os preparativos para o torneio, quando foi abordado por um senhor grisalho.
-Veja garoto. Um bando de animais raivosos loucos para ver o sangue uns dos outros.
-Talvez, não... Retrucou, Heder, Virando levemente a cabeça para observar melhor a arena.
-Neste torneio o que realmente conta não é apenas a habilidade, ou a capacidade de raciocínio daqueles que subirem àquela arena... Não... O que importa aqui é o que existe de mais profundo, é a alma. Disse o homem, recostando-se no portal
Olhando para a arena, Heder respondeu:
-Toda a minha vida, aprendi a combater usando a cabeça e agora vem você, velho, dizer-me que devo esquecer tudo o que aprendi para usar a minha alma no...
Não que o velhote havia desaparecido rsrs, Heder ficou pensando... “Porque ele me disse aquilo e foi embora? Será que ele tem algo a ver com o templo? Ou... com o fato de todos entenderem as línguas de todos? “Lutar com a alma... O que ele quer dizer com isso?”
Ah! Encontrei você, Dragão! Venha, Heder, já vai começar o torneio. Você deve estar pronto! Disse Jhone, quando começaram a explicar as regras do torneio.
Quando todos se posicionaram, aproximou-se uma criança das escadarias do templo.
-Bom dia, nobres aventureiros.
-Vocês foram convidados para este torneio, visto como uma lenda nas mais variadas raças e mundos, e estão presentes para provarem a si mesmos quem é o melhor guerreiro, o mais justo, o mais honrado. Aquele que terá o direito ao prêmio máximo, conferido a um e apenas um mortal que vencer a todas as etapas da competição.
-Este prêmio é oferecido pelo grande arquiteto do universo, Ao templo, a cada mil anos e, aquele que tiver as qualidades necessárias será escolhido entre os muitos que aqui estão.
Com um brado, que poderia ser ouvido a quase um quilômetro de distância, os guerreiros responderam ao toque dos sinos.
Uma voz seca e grave cortou o silêncio que se formou lgo apos os brados dos guerreiros.
-Que comece a primeira luta!!
E os combates começaram, vários nomes eram chamados aos pares As primeiras lutas se deram normalmente, a não ser por um dos vencedores sair gravemente ferido
Muitos outros combates foram iniciados e terminados até que Heder, que estava conversando com Jhone, ouviu...
Dracolich X MariaT

Continua na parte 3

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Crônicas do Dragão vermelho Part 01



Depois de uma longa jornada dentro do clan dos dragões se destaca um dragão por sua força e gloria em seus combates. Heder zapatero o dragão vermelho, realizou varios treinamentos junto com seus irmãos e surge uma época em que os dragões, em seus corações e suas almas eram guiados pela pureza de suas garras e pela nobreza da honra dos grandes e lendários dragões do passado. Dentro desse clan de dragões surge a história de três dragões sujos nomes se chamavam de Cello, Heder e Absynth, obstinados em seus preceitos, mesmo sendo de origens e raças diferentes .Dragões que se tornaram grandes companheiros, com um único objetivo, mesmo que isto pudesse custar-lhes a vida.
Lutas, duelos, todo tipo de contendas, Heder experimentou, com o apoio de seus irmãos. Eram inacreditáveis sua perícia e destreza quando em combate. Dezenas foram subjugados sob a suas garras, tantos outros se renderam frente à sua inigualável habilidade em combate. Habilidade esta, dita por Cello como uma qualidade divina em
seu irmão.
Mas, eis que o mundo de heder começa a desmoronar, depois de alguns meses logo depois de completar 600 anos, ele é chamado a uma batalha em uma região inóspita ao norte de seu covil. Liderando um exercito de dragões, partiu Heder rumo a batalha. 400 anos se passaram, eles retornariam vitoriosos, trazendo praticamente todo o efetivo que partiu, com vida, à exceção de apenas trinta e seis dragões que pereceram no campo de batalha e mais 40 que ficaram nas instalações de um novo covil na região. Ao chegar proximo de seu covil procura desesperadamente por seus irmãos cello e absynter. Mas o que encontraram é uma realidade aterradora...
-Não acredito! Pronunciou um dos dragões apavorado, quando viu parte somente a parte do covil em escombros.
Imediatamente Heder e seu exercito de dragões, aceleraram seu bater de asas, exaustos da viagem, até os portões do covil
-Oh! Graças a Lo todos estão vivos! Pensou Heder, ao ver seus irmãos vivos, apesar de toda a devastação do condado. -
-Onde está Absynter? Perguntou preocupado, por sua irmã. -Está bem respondeu cello, a guerra e a peste não a atingiram, mas...
-Mas, o quê? Indagou heder
-E Jaddy? Perguntou, preocupado, um dos dragões.
-Vendo a tristeza nos olhos de Cello, Heder perguntou, já prevendo o pior: -Mas, o que há com a Jaddy?
-Jaddy está morrendo. Respondeu, Cello, à indagação de todos de forma seca e triste.
-Não... Não... Eu não viajei tanto para voltar e ver minha irmã mais velha morrer. Por quê? - Heder já estava com lágrimas nos olhos.
-As lutas na guerra não foram capazes de feri-la, como você deve saber. É a maldita peste...
-Não! Isso é impossível! Uma maldita doença não poderia... Ela é muito forte... Jaddy... Não...
-Deve haver uma maneira... Ela não pode morrer assim. E Heder saiu do que restou do salão principal, diretamente
a caverna de sua irmã.
Chegando a caverna, Deparou com Absynter, ajoelhada ao lado da cama onde estava deitada sua irmã. Sem fazer
nenhum som e com as lágrimas descendo pelo rosto. Heder voltou imediatamente, arrasado para onde conversavam Cello e os outros dragões Diulia, Coreh e Jhone. Do alto da escada, ainda em choque pela visão moribunda de sua irmã, Heder lembrou-se de uma velha lenda dracônica sobre um templo em uma terra distante onde ocorreria um torneio
onde qualquer desejo de um mortal seja ele dragão ou não poderia ser realizado... E pensou em sua irmã, imediatamente tomando a decisão de vencer este torneio e salvar-lhe a vida.
Mas, onde era o torneio? Quando ele ocorreria? Quem iria competir? Perguntas respondidas com uma única frase, vinda
do seu íntimo, uma voz pura e celestial. “Vá para o Oriente... Nas grandes montanhas de Darkness Fall...”.
Meio sem saber o que fazer, Heder voltou-se, tentando saber de onde vinha aquela voz, e percebeu que ela não vinha de parte alguma, se não, de dentro de seu próprio inconsciente, como se alguém o chamasse, pedindo sua presença no torneio.
Certo de onde se realizaria, e que precisaria viajar por um tempo antes de chegar ao seu destino, Heder começou a
descer as escadas, decidido e com um estranho brilho nos olhos. Brilho conhecido por Cello.
-O que há com você, Heder? Perguntou Cello, desconfiado com a atitude decidida de seu irmão.
-Vamos viajar. Respondeu secamente, Heder, começando a dar ordens aos Dragões com relação a suprimentos para uma
viagem, Dragões...
-Meu Irmão. Disse Absynth, ao ver que seu Irmão, novamente iria afastar-se do covil. -O que está fazendo? Para onde vai?
-Salvar minha irmã. Disse Heder, já saindo pela porta principal do covil.
Jhone, de um só golpe, virou-se e disse aos seus Irmãos. -Não temam meus irmãos, Heder já participou de muitas batalhas e nenhum inimigo conseguiu arranhar suas escamas, não é nesta nova empreitada que ele irá perder-se. Além, é claro, irei com ele, para me certificar de que ele seguirá os preceitos sagrados dos antigos dragões.

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