terça-feira, 19 de junho de 2012

Visions of Dragon

Voando e queimando minhas asas, concretas ou imaginárias, observo o quanto inútil é a subida, o desejo de voar, o quão mais alto meus pensamentos e força podem ir. A vontade de tocar as estrelas, pra lá das constelações, sem venda nos olhos. No meio do caminho um olhar para baixo e perceber o que ficou para trás, visivelmente ali em meus olhos luminosos. A forma, a terra por cima de tudo e o sonho se tornaram uma utopia, somente o arquiteto pode sonhar com o que fazer, mas não o faz porque busca um segredo na constituição de seu projeto. Com estas palavras temperadas com fogo digo: O tempo torna tudo apodrecido, o ódio e o amor não são mais o que era a um segundo, realmente não existe sentido nestas palavras vamos separar elas. O que é útil? e o que é fútil?. Pelo ódio ou por amor, o artifício dos fracos, crianças perdidas nos labirintos do mundo. Porem dos 30 mil universos que se alinharam qual é o real? Não é a mente que destrói a realidade. O que destrói a realidade é uso errado de sua mente.

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