segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A verdade, a realidade e a cura

Um espelho uma ilusão o símbolo da vaidade, até o mais cético dos homens se ilude da realidade total, que aponta para multi reflexos vagos e indefinidos. E na observação do mundo, não acredito que seja mais pobre aquela pessoa que julga ver tudo da melhor forma, os medos e os cuidados de cada um, é idêntico ao que ilude e chama sua atenção, condicionando o ser de coração fraco, tornando-os , ouvintes, competentes e fiéis. Tudo neste mundo confunde a realidade total, reféns da própria percepção. Todos estão pobres tanto da luz quanto das sombras, E aquele olho brando e negro observa o medo, abrindo a porta para o mundo sensível. O olho sagrado, metafórico ou meta físico? (Ironia) Ele vai navegando, ele não é antropomorfizado, mas continua seu traço, delineando os caminhos da realidade. E neste momento de inspiração e aspirações, devemos ficar atentos, porque neste tempo devemos estar ligados em tudo inclusive ao renunciar um mundo sem limites. Nem sempre a verdade prevalece. Um aglomerado de prisioneiros cegos, domésticos e utilitários os iludidos! E o iludido? Não encontraremos, mesmo que um dia, coloquemos nossos pés nas estrelas, nossas vozes não chegaram a eles, os desacreditados. E quando a razão do povo grita, eu sou o ser, a realidade, o espelho confunde a totalidade o absoluto que está presente nas flores, nos túmulos, e visível em todos os seres. Os enganos que limitam a felicidade, algumas vezes a própria realidade pode estar criando muros invisíveis. E o sentido que às vezes parece emanar de uma musica “Imaginary walls do plastique noir”. Torna nosso espirito mais conformado com a triste realidade. Criamos e recriamos nossos próprios mundos todos os dias, e na criação de nossos mundos, deixamos em segundo o plano a realidade, o amor, a crença no sentimento de outra pessoa, a força de vontade, a individualidade. E o mundo continua girando. É difícil ter esperança, mas esperar é louvável,  justifica tudo que pode ser DESVIRTUALIZADO rsrs. Estou citado a poesia de Sandra Regina (uma desconhecida) que acho surpreendente a colocação dela sobre desvirtualizar um sentimento. Eis o momento em que invocamos a realidade.

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